Tô triste. Tão incrédula que, ao ler a manchete da morte do ídolo pela primeira vez, achei que talvez o furo de reportagem fosse, como muitas vezes a ansiosa imprensa se mostra, um erro. Não. As horas se passaram e criou-se um buraco no coração. Um silêncio que só poderia ser quebrado pela magia do som daquele que dividiu as águas na música pop. O que ele foi como ser humano, nem penso. Essa é uma bagunça que não me diz respeito.
Agora, pra esse post ficar mais divertido, relembro um episódio que vivi com a Olivia ano passado, quando ela tinha acabado de fazer três anos...
Na ânsia de mostrar a música incrível de Michael Jackson, surpreendi a pequena numa tarde chuvosa de sábado, com um balde de pipocas na mão, dizendo que assistiríamos a uma coisa sensacional. Escolhi a dedo a faixa do DVD e...pasmem! Num lapso sem-noção, fui direto na Thriller!!! Aqueles monstros que até hoje me assustam começaram a aparecer, a Olivia de boca aberta, eu desacreditando no que tinha acabado de fazer, mudei a faixa, ela começou a chorar, queria ver, eu queria me matar e ao mesmo tempo ver também, a música começou e quem ficou de boca aberta fui eu. Mais uma vez, como sempre. A monstrolândia dançando, eu imitando (quem nunca tentou essa?), rindo e cantando, e a Olivia...hipnotizada. Voltei no tempo, e me vi no lugar dela, quando vi o clip pela primeira vez. Só que dessa vez fui longe demais. Ansiosa demais. Efeito Michael Jackson...
Alguém tem dúvidas por que a Lili acordou assustada naquela noite?
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